PATROCÍNIOS


 Dito e Willame Oliveira fechando parceria para preparação física do atleta na Academia Integração.


Fechado uma parceria com o professor de educação física Dito, dono da  academia integraçao,  
Dito vai ser o meu preparador físico para que eu  tenha resistencia e um bom  desempenho nas competições de sandboard e snowboard.



Esse é a parte de aquecimento da academia integração.

Renan Colares já mim ajuda a 10 anos, agradeço muito por acreditar no meu trabalho, e sua familia por confiar na minha pessoa DEUS abençoe, familia Colares...






CILINDRO PRO SURF.
Surf como meio de vida. Quando comecei a surfar meus pais viram logo que eu tinha entrado pra valer na história. Tanto que não rolou mais do que um ano de repressão familiar... atuei como árbitro da Federação durante 17 anos e só saí porque não dava mais para conciliar com os negócios que começavam a aumentar. Primeiro a Fábrica de Pranchas e por conseqüência a Cilindro...”
Por que Cilindro? 
eu fazia as pranchas Dida Lopes, e já vinha pensando em colocar outro nome no lugar do meu. Um dia, eu estava na casa da minha mãe, tomando um café e vi uma onda quebrar perfeita na Leste. Foi nesse momento que visualisei o nome Cilindro, pois o tubo era isso, um cilindro de água, e a própria onda já seria o ‘C’ da Cilindro...”
A Equipe Cilindro e o Surf:
bem, a equipe Cilindro é composta por 60% de surfistas. Somos eu, que em 2001 fui Campeão Cearense Master, o Zuza, meu irmão que foi Campeão do Classic Surf de 2004, o Roberto Mendes bi-Campeão Cearense Máster(todos na facção) e ainda tem o atleta Betinho Rosa. Tem ainda os colaboradores que não surfam, e também o Leandro da Paz, no Skate e a Isabela, atual Campeã Brasileira Amador de Body Board...”
Mensagem final “...sempre recebo em minha fábrica, pais que vão em busca de realizar o sonho de seus filhos. Por outro lado, esses pais sempre me perguntam a respeito do risco, se é perigoso e também sobre drogas...digo sempre para eles que o surf é muito saudável. Que faz bem ao corpo e à mente e que além disso, não é possível conciliar o surf com o uso de drogas. Pelo contrário, o surf liberta das drogas...”





    








CILINDRO PRO SURF.
                                          














Pranchas Aia Sandboards




Pranchas Aia sandboards
O projeto tem como objetivo a produção de uma prancha de sandboard, com aperfeiçoamento do produto, explorando materiais e tecnologias utilizadas para a fabricação de pranchas de snowboard.
 II – O conceito


O projeto da prancha para sandboard foi inicialmente orientado para atingir as seguintes funções:
    • Segurança (função ergonômica)
    • Durabilidade (função de uso)
    • Leveza (função de uso)
    • Flexibilidade (função de uso)
Também faz parte do conceito da prancha, a idéia de apropriação de uma tecnologia já existente para uma nova demanda, no caso, a adaptação do binding (suporte para apoio e fixação dos pés) das pranchas de snowboard, para pranchas de sandboard, utilizadas em clima quente, em dunas de areia.

III – Funções Práticas

1.     Funções de uso
O produto tem como função principal a de deslizar em pé, sobre dunas de areia, utilizando apenas a força da gravidade.
Trata-se de um produto desenvolvido para responder a uma nova demanda dos praticantes do esporte, vinculada ao início da profissionalização do sandboard e visando a superação de resultados.  Em especial, o projeto visa desenvolver uma peça para a fixação dos pés, específica para o sandboard, reforçando sua identidade, ampliando seu mercado e tornando-o independente de soluções improvisadas como a adaptação de bindings de snowboard ou uso de fixações caseiras.
O produto tem como função secundária a de ser utilizado como uma pá, no contexto do próprio esporte, visando a construção de rampas de areia, esculpindo a duna para determinadas manobras pretendidas pelo esportista.
2.     Funções operacionais
2.1 – Componentes de montagem
O produto é constituído pelos seguintes componentes:
a.       Prancha.
b.      Suportes para o apoio e fixação dos pés.
c.       Elementos de fixação, compostos por presilhas e parafusos mecânicos.

2.2 – Modo de uso da prancha
A primeira iniciativa do usuário antes de usar a prancha deve ser de ajustar os suportes para o apoio e fixação dos pés em relação às suas medidas e preferências. Dentre estas, destaca-se a preferência pelo uso do pé direito à frente (base goofy) ou do pé esquerdo à frente (base regular). A frente da prancha (nose) é a parte que apresenta curvatura  mais acentuada na extremidade, sendo sinalizada pela imagem estampada na parte central. A prancha oferece as seguintes possibilidades de ajuste:
Ajuste 1 -  Distância da base. É a distância entre as peças de fixação dos pés. Ela determina a distância entre os pés do usuário, ou seja, a abertura da sua perna.. A prancha permite uma variação entre xxx cm e xxx cm para essa distância. Recomenda-se usar uma distância da base igual à altura do pé até o joelho.
Ajuste 2 – Ângulo entre o pé e a prancha. As peças de fixação para os pés tem um disco com espaço para 4 parafusos e marcações correspondentes à divisão de 360° em ângulos de 3°. O usuário deve decidir qual é o ângulo mais confortável para cada um dos pés.
As peças de fixação devem ser parafusadas nas porcas já embutidas na prancha, com suas respectivas arruelas. Antes de parafusar, o usuário deverá remover a palmilha que cobre o disco de fixação. Após parafusar, o usuário deve recolocar a palmilha.
A prancha deve ser usada na areia seca. Para melhorar suas condições de deslizamento é necessário que o usuário passe parafina na base ou sola da prancha (face inferior). Um melhor desempenho pode ser obtido usando uma mistura de parafina com pó de grafite.
O usuário deve usar a prancha descalço ou de meias. Para prender o pé à peça de fixação, ele deve pisar sobre a palmilha e apertar as 3 alças de velcro destinadas a prender o peito do pé, o tornozelo e os dedos. As alças devem ser apertadas de modo firme (não deve ficar frouxo nem apertado em exagero).
Após estes passos, o usuário está pronto para deslizar duna abaixo, com segurança e conforto.
A prancha deve ser guardada limpa de areia e preferencialmente em local coberto, não devendo ficar exposta a intempéries.
3.     Funções informacionais
No atual estágio de desenvolvimento, no caso o protótipo, o produto ainda não apresenta funções informacionais. Entende-se que numa futura produção para o mercado, o produto deverá apresentar algumas informações, como tamanho da prancha, marca do fabricante, modelo, origem, dentre outras.
4.     Funções ergonômicas
Tratando-se de um produto com o qual o usuário mantém contato físico direto, esta relação deve ser considerada do ponto de vista ergonômico.  Nesse sentido a interface com o usuário foi desenvolvida de forma a possibilitar uma variação grande de ajustes para adaptação à diversidade de tipos físicos dos usuários. Os ajustes possíveis dizem respeito a:
- distância entre os pés (abertura da base), que varia de acordo com a estatura e tamanho da perna do usuário;
- possibilidade de variação de 360° no ângulo de posicionamento de cada pé em relação à prancha.
A peça de fixação dos pés apresenta uma função fixa na inclinação do tornozelo, que impõe ao usuário uma posição do joelho semiflexionado, recomendada para a prática do esporte. O projeto da peça de fixação também teve grande preocupação com o conforto do usuário em relação ao contato com a areia e com a própria peça. Nesse sentido, foram desenvolvidos o desenho da palmilha e o revestimento do binding. Em ambos foram empregados uma camada de E.V.A. para amortecer o contato com a rigidez da resina de poliuretano usada na base, e uma camada de neoprene que, com sua propriedade elástica, garante maior adaptação às formas naturais de cada pé. Todo o desenho da peça de fixação teve a preocupação, em relação às condições ambientais de prática do sandboard, de garantir a ventilação dos pés e de impedir o acúmulo de areia no binding.
De modo geral, as funções ergonômicas do produto garantem redução na probabilidade de contusões.
5.     Funções técnicas
5.1 – Tecnológica
A fabricação do produto desenhado envolveu basicamente o uso de processos mecânicos. De forma mais detalhada cada componente do produto foi fabricado com o emprego das seguintes tecnologias:
a)      Prancha.
É uma estrutura mista, com uma peça central de madeira (alma ou core), reforçada por camadas de fibra de aramida (kevlar) e fibra de vidro, aglutinados com resina epóxi.
A peça central  é constituída por lâminas de madeira coladas e prensadas num molde macho e fêmea (molde contra molde), para adquirir a curvatura necessária. Cada lâmina foi composta por tiras de duas qualidades de madeira diferentes (jatobá, para imprimir resistência à peça e amapá para garantir flexibilidade), justapostas e costuradas.
O reforço foi laminado com adição de resina e prensado no mesmo molde da peça central, tornando-a impermeável.
A prancha recebeu ainda um tratamento gráfico executado em silkscreen sobre papel de seda. A inserção da impressão de silk foi feita no processo de laminação da prancha.
b)      Suporte para apoio e fixação dos pés
É constituído por uma estrutura rígida revestida por camada de material macio destinado a amortecer choques e proteger os pés e tornozelos..
A estrutura central foi fundida a frio num molde de silicone, feito a partir de modelo constituído por duas partes: base utilizada em peça de fixação (binding) de snowboard e apoio do tornozelo/proteção do calcanhar, modelado em casca madeira, a partir de um molde macho e fêmea (molde contra molde).A camada de material macio foi colada e rebitada junto à estrutura central.